segunda-feira, 7 de julho de 2014

Tributária Religiosa

Fim da imunidade tributária Religiosa. Você apoia??


De:  Rô Moreira


Diante de um debate no Facebook e das respostas da enquete aqui no  blog, vi alguns defendendo o fim na imunidade tributaria religiosa, e diante de tal debate alguns irmãos assumiram publicamente que desejam sim, que a igreja emita nota fiscal, que aja mais rigor. Fiquei pensando como tributar igrejas que se mantém com dízimos já tributados??
Eu vi na tv uma entrevista do deputado Jean Wyllys, onde ele falava sobre a necessidade das igrejas pagarem impostos, mas não apresentava um motivo que sustentasse a sua ideia, tinha só o intuito de penalizá-las. Percebi que isso vai muito mais além do que uma preocupação com a fiscalização das mesmas. Se caso isso ocorrer, enfraquecerá a instituição, e se as igrejas grandes caírem, as leis que ferem a moral da sociedade e das famílias brasileiras serão facilmente aprovadas, porque não haverá mais a influencia de senadores e deputados cristãos no congresso, para combater esses absurdos. As primeiras igrejas a caírem seriam as pequenas que já sofrem pela falta de uma arrecadação que a sustente plenamente. Assim o objetivo da militância gay seria atingido que é acabar com a igreja, além do mais, isso na verdade é uma bitributação.
Este assunto tem se levantado com a clara intenção de destruir o crescente cristianismo  no Brasil. Tudo bem, concordo que há certas igrejas abusadoras e politicamente até parece algo correto, soa como justiça, mas é mais uma manobra de gente que nunca creu e de gente que já deixou de crer a muito TEMPO em Deus e não se satisfaz em ser um incrédulo solitário.
Alguns irmãos que concordam com o fim da imunidade tributátia religiosa, só veem um lado da moeda e esquecem que existe outro da lado da moeda e não fazem a mínima questão de virá-la de lado, para assim não enxergarem a verdade de frente.
A meta agora é investir na tributação das arrecadações das igrejas como finalidade de esvaziamento das mesmas. Não se importam com a dor alheia, e nem com os números favoráveis a essa instituição que tem tirado muita gente do sofrimento. Eles vêm com argumentos vazios, com suposições e acusações contras os pastores televisível, como se a igreja fosse constituída somente por eles. Essa gente tem agido sem escrúpulos fundando igrejas nada convencionais ou agindo nas igrejas tradicionais, em seminários, na imprensa, na INTERNET, na política entre outras esferas da sociedade.
A malignidade é tamanha que preferem entregar parte do seu dinheiro já tributado nas mãosdo governo, onde há corrupção e quase não volta em benefício da sociedade (volta em torno de 26%).  Tivemos como exemplo recente a injusta CPMF (imposto do imposto) que ao ser criada tinha como propósito arrecadar 6bi/ano para saúde, e no final acabou arrecadando 40bi/ano por uma década e a saúde quebrou.

O mundo atual parece desenvolvido, mas as questões antigas continuam a incomodar. A pergunta é: Porque tanta preocupação com o cristianismo? Bom, não é só com o cristianismo,  mas sabemos que a preocupação maior é o enriquecimento de certos pastores e isso realmente precisa de uma fiscalização  todos nós sabemos. Mas sou contra o fim da imunidade tributária religiosa
 Na Holanda, um dos maiores maus exemplos para o planeta, ocorreu que as igrejas não suportaram tanta perseguição e fecharam por falta de verbas para manutenção, transformando-se em pubs, cafés, livrarias e até casas de shows para os ateus, que com suas campanhas sórdidas as esvaziaram.


Em fim, que César cuide do que é dele e nós cuidamos da igreja, devemos sim separar bemas coisas. A igreja não foi fundada para fazer o papel do governo. O governo que escolha  gente honesta e responsável para cuidar da pasta social.  Paz e bom dia!

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